Oi pessoal,
Bem vindo ao Blog Social-BH...
A idéia é antecipar e brincar com a montagem do nosso Social, Bar - Café - Restaurante - Chopperia - Adega de Vinhos e otras cositas más, localizado (quase) aos pés da Serra do Curral em BH.
No Blog vamos dividir as questões de montagem como; escolha da marca, mesas, cadeiras, cardápio, carta de vinhos, iluminação, música e climas, a opinião de todos é fundamental e básica na história blogueira, comente, detone, elogie, silêncio não vale, socializar é a questão. Queremos também informar sobre cultura, eventos e funcionar como amplificadores de idéias, dúvidas e por aí vai...nem sabemos direito no que vai dar esse troço.
Inicialmente as postagens ficam por conta do Ernesto e Marcelo, empreendedores sociais, mas em breve um monte de gente vai postar, afinal de contas o Social é obra (sem trocadilho) de várias pessoas que embarcaram na viagem como Paula, Dani, Tininha, Patrícia e Murilo, Serginho, Matheus, Maurício e Patrícia, Alda, Dulce, bom a turma não para de crescer e é muito divertido dividir o percurso.
Ainda não temos data de abertura, em breve sai o aviso......
Na próxima postagem eu passo dicas de como funciona essa onda de comunicação.
Beijos,
Marcelo
12 comentários:
Acho que pode funcionar bem... Mãos ao SOCIAL!
Bacana essa idéia de registrar os vários estágios de elaboração e montagem do Bar.
Parabéns e um abraço,
Olá Marcelo!
Que alegria ver que o projeto do bar tá rolando.
Onde vai ser afinal???
Bjs
Patricia e Jordi
Oi Pati e Jordi,
Será na Rua Ceará próximo a praça ABC, pertinho do Bar Dalva, ao lado da Araújo e da Bonomi.
Estamos a mil por hora, legal que vocês comentaram. Bjs
Marcelo
"O real não está na saída, nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia"
Guimarães Rosa
Bjs.
OLÁ MARCELO!
MUITO INTERESANTE A CONSTRUÇÃO COLETIVA. CONTE COM A GENTE DAQUI DO PLANALTO CENTRAL DO BRASIL.
BEIJO,
RAQUEL
Procura-se um bar...
Que tenha sempre nosso drink favorito,
que nos será veementemente negado
sempre que o Bar man estiver inspirado.
Cujos Garçons sejam conhecidos pelo nome,
e ao menos um se chame Zé.
Não por redução ou simplificação vulgar,
mas para estabelecer a necessária intimidade
Entre nós e Ele.
Garçons, aliás, e Garçonetes (sobretudo!)
que no devido tempo nos chamarão pelo nome,
e que terão sempre,
(mesmo nas noites mais cheias),
uma mesa à nossa espera.
De onde as Raparigas em Flor não sejam espantadas
por nossas barrigas murchas,
e cuja beleza seja vaga... imprecisa...
Pois Proust nos lembra
que as mulheres excessivamente belas
destinam-se aos homens sem imaginação.
Raparigas cuja faixa etária não seja inferior a 23 ou 24 anos,
salvo raríssimas (e honrosas) exceções,
pelas quais não hesitaremos em esconjurar o próprio nome Deus,
e invocar o tremunhão!
Que tenha uma atendente de generosos hemisférios
ao setentrião e ao sul do equador.
E que seu andar seja como que um protesto
contra a anorexia vigente no globo,
ensinando às magrelas sem alma
que neste território as gordinhas têm vez.
Cujas empadinhas sejam recheadas exclusivamente
de galináceas honrosamente sacrificadas
(exceção seja feita à solitária azeitona...) e que,
ao comê-las, estejamos selando um pacto
pela erradicação do palmito sobre a terra!
Onde bebamos SOCIALmente,
mas possamos, uma vez ao ano,
ser comedidamente anti-sociais,
acobertados pela certeza
de que ninguém comentará o fato.
Com sirenes que soarão quando
a conversa se tornar séria demais,
mas onde ninguém ousará interromper
a declamação súbita
de um soneto de Mallarmé.
De mesas repletas de amigos
mas que, escondida na penumbra, exista num canto
(não visível da rua),
uma mesinha, onde sentaremos sozinhos
em nossos dias de neblina.
E onde nossas especulações metafísicas
não passem de
minuciosos,
inspirados,
categóricos,
e torrenciais
tratados sobre o nada!
Sucesso Nery,
Boa sacada. Coisa boa é ter um "Bar amigo". Conte conosco.
Baião e Ana Carmen
Caríssimo Ernesto e colaboradores,
Ernesto sabe da história, temos um grupo em Sampa que se reune pars beber, seguindo quase todos os preceitos contidos no poema anônimo (assim sendo creio que estou liberado para divulgá-lo entre os amigos, pois não sei a quem pedir autorização).
A vida seguia quando no ano passado, de repente, ficamos ÓRFÃOS DE BAR, isto mesmo, senhoras e senhores, sem o bar que tinha 53 anos na cidade, ele morreu.
Ele deu sinais de doença grave e durante um tempo foi-nos oferecido para tratá-lo, mas o quadro já era muito complicado e seria quase impossível curá-lo, uma pena, além disso ficamos receosos de levarmos para o moribumdo, uma doença mais grave, nós correríamos o risco de bebê-lo inteiro.
Eu adoro o Ernesto, não conheço os demais sócios, mas ou ele arranja um bar para beber ou os sócios devem prestar atenção nisso, o danado pode beber o SOCIAL...
Ernesto um beijo e felicidades, assim que for a BH, vou tomar umas com você.
Wilson
Grande Wilson,
Fique à vontade de divulgar o poema ANÔNIMO com a descrição do SOCIAL... Aproveite e divulgue também o SOCIAL.
Não precisa se sentir abandonado. Teremos muito prazer em adotá-lo aqui no SOCIAL como um dos mais nobres afilhados da casa... Assim, avise aos seus amigos que estão igualmente todos devidamente acolhidos no SOCIAL.
Apareça sempre para trocar idéias com a gente, e arrume logo uma boa desculpa para vir a BH tomar uma "BENÇÃO" SOCIAL...
Abraços
Ernesto
Oi Ernesto, fiquei sabendo da novidade e fiquei animadíssima!! Mais adiante tentarei contribuir com algo cultural... abraço
Prima Dani
Venha mesmo... será sempre muito bem vinda... Depois me mande seu e-mail para incluir você na nossa SOCIALista (mailling list).
Beijos
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