Poeta anônimo-1

Social – Reino do Ser

Houvera em reinos antigos a tentativa frustra de somente felizes.
Na busca perversa de se desfazer dos infelizes, que, dizem, eram poucos, restaram as naus de loucos. De pedaço em pedaço perdido faltou aos felizes a referência parca dos pretensos malditos. Consultado o sábio, foi sugerido retornar as embarcações.
Tarde demais. Depois de muita elucubração e já perdidas no oceano não houve quem pudesse recuperá-las.
No reino então só restaram infelizes. Dizem as más línguas que existe agora, nem tão longe, um novo lugar, divertido e alegre, onde pensamentos e novidades correm soltos. Seus partícipes têm somente uma referência: ser...


Parabéns pelo SOCIAL! Nosso legítimo Reino do Ser!