sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Poeta anônimo (Ricardo)-2

O Ricardo postou esse poema super bacana, assim como os outros 3 já enviados, e deixou a equipe do Social ainda mais envaidecida (quase mascarada). Putzgrila MUITO obrigado!

Ah! Quando um bar cosegue atingir a plenitude de fundir estomago e cabeça , aí sim estamos falando de um bar...
Quando as horas se tornam irrelevantes e não importam os segundos e sim os momentos, aí sim estamos falando de um bar...
Quando consegue bloquear as angustias em suas portas, e não permitir que peguemos de volta apos sair dele, aí estamos falando de um bar...
Quando ele se torna simples aponto de conhecermos o garçon pelo nome, mas sofisticado a ponto de nos maravilharmos com a gastronomia, aí estamos falando de um bar...
Quando cada cliente se sente o mais importante dentro de seu universo, sem invadir o universo alheio, aí estamos falando de um bar
...Quando a cerveja não é nem mais gelada , nem mais quente, é simplesmente a ideal, aí estamos falando de um bar...
Quando as ideias pareçam tomar formas, por mais absurdas que sejam, e que calorosas discussões de boteco, terminem onde começaram, aí estamos falando de um bar...
enfim, socialmente falando, estamos falando de um bar...

Continuem assim, Ricardo

Um comentário:

Ernesto Azevedo disse...

Minha suspeita é que esse Ricardo é o Viegas!!

Valeu!!